2006/11/28

 

QUE TEIMOSIA...

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oooooQue teimosia a nossa, acreditar que o amanhã será melhor. Mesmo quando as coisas correm menos bem, teimamos em acreditar que poderemos sempre, ser mais felizes, que o amanhã será melhor e diferente.

o oooooQue teimosia a nossa, acreditar que todos os problemas à nossa volta, têm solução rápida e simples. Que a solução está ali ao dispor, nas mãos de alguém que está disposto tal como nós, em encontrar a solução para todos os males.

o oooooQue teimosia a nossa, acreditar que um dia quando precisarmos, havemos de ter alguém que se junta a nós e não nos abandonará na nossa luta, e que mesmo antes de explodirmos pela frustração que nos consome, vai ficando junto a nós mesmo depois de, no desespero e na desilusão, nos ouvir dizer que queremos desistir.

o oooooQue teimosia a nossa, acreditar na paz que precisamos, como sendo um poder que só os outros nos podem dar.

o oooooE só depois de sofrermos por dentro, depois das lágrimas deixarem de correr, descobrimos que explodimos sozinhos, que chorámos e não tivemos ninguém que nos segurasse a mão, que afinal estamos desfeitos com a dor que nos atormenta e não nos larga, e o mundo continua no rengo rengo da sua engrenagem emperrada.

o oooooE afinal, descobrimos que do outro lado estava alguém que não soube sequer, que um dia os nossos olhos pediam ajuda e não percebeu que no íntimo do seu ser, ela estava lá para ajudar. Só que não percebeu.

o oooooQue teimosia a nossa, acreditar que temos junto a nós as pessoas certas, quando o que nós precisamos é ter-mo-nos a nós mesmos.


2006/11/25

 

TRADIÇÕES V

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O N A T A L
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OOntem deitei-me cedo. Estes dias dum final de Outono que se aproxima, mais parecem de pleno inverno o que chama ao aconchego dos cobertores. O sono não chegava e, sentada com uma almofada por encosto os dedos deslizaram pelo teclado do meu portátil deixando em escrita as saudades que vão ficando, dos Natais que se passavam em ambiente familiar, enquanto criança. O Natal é no mundo cristão, a comemoração do nascimento de Jesus Cristo que, e não obstante alguns historiadores e experts indiquem outra data, terá nascido, no dia 25 de Dezembro. As histórias à volta do Natal são imensas. O facto de se contarem às criancinhas, levou a que, e como quem conta um conto acrescenta um ponto, se criassem imensas histórias de natal e algumas tenham uma versão diferente consoante o contador, ou a região em que a mesma está inserida. Na nossa região, e à parte as histórias, o Natal é a festa da família e da amizade. Das várias tradições que se associam à festa do nascimento do Menino Jesus e à semelhança doutras regiões, contam-se: a árvore de Natal, o Presépio, as prendas e o Pai Natal, a consoada, a missa do galo, os cartões de Natal, os Reis Magos, as filhoses, as rabanadas, as músicas e cânticos próprios desta época.
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Olhei para o Céu,
Estava estrelado,
Vi o Deus Menino,
Em palhas deitado. O
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O menino está dormindo,
nos braços da Virgem pura.
Os anjos lhe estão cantando:
"hossana lá nas alturas . O
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A evolução dos tempos, da tecnologia e do conhecimento, levaram a que algumas destas tradições se estejam a perder. Serve de exemplo a dos cartões de natal, hoje a serem substituídos pelas mensagens electrónicas e emails. Quero aqui recordar o que era o Natal dos meus pais e avós, pelas informações colhidas dos mesmos e pelas experiências vividas enquanto criança. Assim: Passada que foi a época do São Martinho e porque,”dos Santos ao Natal é um saltinho de pardal”, já cheira a Natal e começa-se por enviar aos familiares e amigos os tradicionais postais alusivos à época, e que se enviam por iniciativa ou retribuição, desejando um feliz Natal e próspero Ano Novo. Aproxima-se o Natal. Faltam alguns dias e no seio da família começa-se a preparar o presépio e a árvore de Natal. Os mais novos regozijam com a parte dos enfeites. São os sinos, os flocos de neve e a estrelinha na árvore, e a sagrada família, os animais e os Reis Magos no presépio. É dia 24 à tarde, e as mulheres preparam já a consoada que irá reunir a família. Os mais novos brincam e anseiam mais pela manhã do dia seguinte, p’rá descoberta das prendas. O prato principal é o bacalhau com hortaliça. Os doces são variados e a filhós é rainha da mesa nesta altura. Terminada a consoada a família diverte-se com jogos, anedotas e conversas, até que se aproxima a meia noite, hora da missa do galo. As crianças deixam o sapato na lareira e recolhem ao leito adormecendo com dificuldade, ansiosas que estão por saber da prenda que o Menino Jesus lhes deixará no sapatinho. Os mais velhos dirigem-se à igreja onde é rezada a missa do galo e, pela primeira vez, é beijado o Menino Jesus. Dia 25, os primeiros a acordar são os mais novos que em correria se dirigem à lareira, na ânsia de que o Menino Jesus lhes tenha trazido a tão desejada prenda . E o dia continua com brincadeiras e diabruras, próprias da idade e quantas vezes com alguma sombra de tristeza porque a prenda não satisfez os seus desejos. O almoço aproxima-se e, à mesa da consoada, donde nada fora retirado pois segundo a tradição os anjos naquela noite servem-se da comida que fica da consoada, junta-se o tradicional perú recheado. Terminado o almoço e a festa de Natal, cada um regressa às suas casas na esperança de que, p’ró ano, noutra casa já combinada, nos reunamos novamente em fraterna e sã amizade. A época Natalícia não termina no entanto, sem que seja chegado o dia 6 de Janeiro, dia de Reis.
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O Os três Reis do Oriente,
O Vieram ter a Belém.
O Visitar o Deus Menino,
O Que nasceu p’ra nosso bem.
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O Comemora-se neste dia a chegada dos Reis Magos, Baltazar, Belchior e Gaspar junto do Menino Jesus que presentearam com ouro, incenso e mirra. Na noite de Reis, passagem do dia 5 para o dia 6, é tradição, jovens e mais velhos, constituírem-se em grupos que, mais ou menos bem ensaiados, vão porta a porta desejar as boas festas e o bom ano novo, recém chegado, com o tradicional “cantar dos reis”.
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O Aqui tens os Reis à porta ,
Boas festas, vimos dar,
Aos Srs. peço licença,
Para nos deixar cantar. O
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OLogo que eu aqui cheguei,
O Logo pus o pé na escada,
O Logo meu coração disse,
O Aqui mora gente honrada. OO
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O Há tradições que vêm sendo alteradas, como aconteceu com a tradição dos cartões. Hoje não é o Menino Jesus que trás os presentes e os deixa na chaminé mas o Pai Natal, representado por um dos elementos mais velhos, e as crianças sabem ser os pais e amigos os presenteadores. A consoada é hoje repleta de outras iguarias e felizmente é uma mesa mais rica, onde além das filhoses não falta o bolo-rei que, não obstante ser de origens gaulesas, aí se perdeu, e em Portugal se tornou num bolo de tradição natalícia. No essencial, e não obstante a vertente comercial extremamente forte associada, a tradição da consoada, do Natal do Menino Jesus e das boas festas com o cantar dos Reis, vão-se mantendo no espírito da união familiar, na professia do culto católico, em que a grande maioria das pessoas se revê.

 

...RISOTERAPIA...

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FOI ASSIM EM 1953
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TUDO, TUDO, POR CAUSA DAQUILO...

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E MUITOS ANOS MAIS TARDE ASSIM...

SÓ QUE AQUILO ERA OUTRA COISA!

E É CLARO, A BRINCAR NOS ENTENDEMOS!...

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Clique aqui: http://www.naoestafacil.com/index.php?s=quaresma&sentence=OR&submit=Procurar


2006/11/24

 

A BRINCAR NOS ENTENDEMOS...

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CONFUSÕES À PARTE, O
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NOITES FELIZES EM MAÇÃS !!...
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"À falta de outro espaço mais moderno, por aqui nos ficamos com amendoins e begecas"
É PRECISO ALIVIAR O STRESS ! ! O
Clique aqui: http://www.youtube.com/watch?v=eo0K4gAJvkE

2006/11/22

 

ACREDEM ...."APELO AOS SÓCIOS"

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Há muitos anos que a nossa ACREDEM não tem da parte dos seus associados a participação devida e necessária. Ouve-se não poucas vezes, que é assim ou assado, que está mal, que eles os Srs. etc. etc. Mas onde é que está a participação dos sócios, no mais elementar que é a participação nas assembleias e na eleição dos corpos directivos? Quem vai às assembleias? Os mesmos e cada vez menos. Quem "pode" reclamar ou queixar-se deste ou daquele elemento directivo, de não concordar com isto ou aquilo? Quem vota pensamos nós. Quem não vota, quem não contribui para a eleição de quem quer que seja, tem o direito (moral pelo menos) de reclamar, de acusar? No próximo dia 30 realiza-se mais uma assembleia -geral ordinária da nossa Associação e como não podia deixar de ser a Direcção convocou todos os sócios para mais um acto de extrema importância para a Acredem e por consequência para Maçãs. O peso que a nossa Associação tem na vida social maçanense, requer dos seus sócios outra atenção e dedicação. Esperamos que os sócios se compenetrem das suas obrigações e participem na vida associativa. Que venham pelo menos à assembleia, que se candidatem ou elejam a sua direcção. Que digam presente e assim “adquiram” o direito de discordar e criticar. Deve criticar quem participa, quem diz presente e esperamos que muitos sócios compareçam na assembleia. É certo que achamos não ser o melhor o dia marcado. Uma quinta-feira não é o melhor dia para em Maçãs se fazer uma assembleia e todos sabem porquê. Há sócios que residem fora, e sexta-feira é dia de trabalho, ainda que seja feriado dia 1 de Dezembro. No tempo das assembleias com alguma participação, as mesmas eram marcadas para um domingo à tarde, achamos que teria sido uma melhor ideia se o tivessem também agora feito. Francamente não percebemos o porquê, de se marcar a assembleia para o meio da semana.
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Mas vamos lá sócios, vamos comparecer e participar. Um pequeno sacrifício de cada um, para um futuro melhor e mais consistente daquela grande associação:
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AOOA C R E D E M

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ILUMINAÇÕES DE NATAL

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Novembro, o tradicional mês das castanhas está no fim, o tempo está meio chuvoso enfim, vai cheirando a Natal. E se o calendário nos não lembrasse, aí estão a breve trecho as iluminações natalícias, com que de alguns anos a esta parte, a nossa junta em boa hora diga-se, nos decidiu brindar. As ruas, ou melhor a rua principal, fica mais alegre, lembra a época festiva e dá um ar mais “p’rá frentex” à vila, nesta altura. Por outras paragens, é normal os comerciantes comparticiparem pelo menos uma parte destas despesas. Consta-nos, e valha a verdade, que por cá é tudo feito a expensas da junta. Pensamos, que os cerca de uma quinzena de comerciantes e prestadores de serviços da Vila propriamente dita, deveriam comparticipar pelo menos uma parte destas despesas. Fica lançado o repto para o próximo ano, o que, a concretizar-se, daria para aliviar o orçamento da junta, ou para que uma maior parte da vila fosse engalanada com as respectivas luzes de Natal.
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Nesta época de apologia à paz, à concórdia e à confraternização,
aqui deixamos a Maçãs em geral e à junta em particular,
os nossos sinceros votos de
FELIZ NATAL E PRÓSPERO ANO NOVO

 

...RISOTERAPIA...

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SÓ PODE TER SIDO OBRA DE UM LAMPIÃO !
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Clique aqui:O
http://www.naoestafacil.com/index.php?s=Primo+Japon%EAs+do+Ricardo&sentence=sentence&submit=Procurar
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RICARDO ,
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ÉS O MAIOR !

2006/11/21

 

UMBIGUISMO

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Queridos visitantes, saudações bloguistas. Sou uma pessoa confortávelmente de bem com a sociedade e porque não dizê-lo, com a vida. No meu dia a dia cruzo-me com imensas pessoas, às quais tendencialmente não recuso colaboração ou ajuda conforme o caso e a gravidade da situação que se aborda. Dou essa ajuda porque a outra pessoa precisa, porque penso que essa pessoa fica melhor, e eu melhor fico, por ter contribuído para tal.
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Tenho vindo no entanto a descobrir uma nova técnica a que chamo de umbiguismo e que me preocupa. Há quem reflita sobre a minha relação com os outros e me diga que devo dar oportunidades e possibilidade aos outros de se justificarem, dê sentenças de esperança e boa sorte, mas descreve-me como inflexível, seca, amarga e... Enfim, refletem sobre mim e a minha pessoa e parece que ficam felizes. Temos que ter esperança nos outros e dar constantes oportunidades! Estas pessoas que reflectem sobre mim, não me parecem reflectir sobre elas próprias, nem sequer darem a mão a ninguém. Parece-me tudo um jogo de auto-satisfação, um jogo de prazer mental em promover o bem do mundo sem o realizar realmente, sem identificar precisamente do que estão a falar.
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Dizem que temos um choque com alguém e temos uma resposta imediata, tirada de um qualquer livro de sentenças: tens que dar a oportunidade! sem mais... sem saber porquês, sem saber como, sem saber nada: sem saberem que a vida é mais do que um umbigo à procura de um sonho! Mais grave, sem terem na mão atitudes reais para provarem e mostrarem o que dizem. Factos, factos é o que se exige!

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Com tanta pancadaria, violência e fanatismo a funcionar em torno dum post simples claro e inofensivo, fiquei perplexa quanto ao extremo a que a cobardia e ignorância podem ir. De certa forma fazem-me lembrar um pouco o futebol, em que existe um templo, um pastor e vários cordeiros que não olham a meios e fins para defender aquilo que, por vezes nem sabem explicar. São assim porque são assim, mais nada.

Ora, consta que toda esta polémica se deveu a factores extremos de sectarismo, intolerância e tentativa de projecção nos outros, do próprio sentir de uns quantos. Mas hoje não quero falar dessas coisas, hoje apetece-me questionar uma coisa: também iremos ter de pedir desculpas pelo que Camões escreveu nalguns cantos dos Lusíadas?

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Já há algum tempo que procuro a oportunidade, para falar sobre um assunto, que me deixa atónita. Quantos de vós, os que escrevem no espaço cibernauta, não foram já, alvo de um comentário que não tinha nada a ver com o texto que haviam redigido? Certamente, todos dirão “Eu já.” Penso que é umas das coisas mais frustrantes no mundo da blogosfera. Postamos um texto, que muito presumivelmente nos deu algum trabalho e fez-nos perder o nosso precioso tempo, (sim, precioso porque ninguém vive disto) e deparamo-nos com opiniões que nada têm a ver com aquilo que “deveriam” ter lido, ou não quiseram ler! Sou apologista de ter poucos mas bons leitores/comentadores, a ter muitos e nada de sensato se aprender, daquilo que se lê. É que, afinal de contas, todos aprendemos com a troca de ideias! Ou não será essa a finalidade de comentar?

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Seja lá como for, se por acaso tombarem por aqui, leiam e se não quiserem comentar não pagam mais caro, pelo uso do nosso estacionamento. Comentem, e se o quiserem fazer estejam à vontade, mas critiquem de acordo com o que leram, e não com o tempo que está lá fora.

o Umbiguismo!

Eu sou contra o umbiguismo!


2006/11/19

 

ATENÇÃO À CONDUÇÃO

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NA ALTURA FESTIVA QUE SE APROXIMA E QUE LEVA A ALGUNS EXCESSOS, NUNCA É DEMAIS LEMBRARMOS O CUIDADO QUE SE IMPÕE NAS NOSSAS ESTRADAS. O O O
POR FAVOR FAÇA CUIDADO. LEMBRE-SE QUE DEVE FAZER ATENÇÃO CONSIGO E COM OS OUTROS. O
O LEMBRAMOS AQUI QUE OS PORTUGUESES EM GERAL E OS MAÇANENSES EM PARTULAR, NÃO TÊM ESTA RESISTÊNCIA GREGA, O O
Clique aqui : http://www.naoestafacil.com/index.php?s=estes+gregos&sentence=sentence&submit=Procurar

2006/11/18

 

HAJA RESPEITO !

Como já fizemos transparecer num ou noutro comentário, não é nosso hábito comentar comentários (passo a redundância), salvo raras excepções. Podê-lo-emos ter feito alguma vez sob nik que não o Sentinela, no entanto, tal não é mais do que o feito pelos exmºs. comentadores que chegam a fazer dois e três comentários com Niks diferentes. É óbvio que daí não vem o mal ao mundo e só falámos disto para que se entenda que anotámos a observação.
O que nos fez vir agora a terreiro foi o comentário efectuado pelo comentador anónimo no post “A JUNTA E A CÂMARA FAZEM CAMINHOS A AMIGOS” objectivamente direccionado ao Sentinela e que transcrevemos : “ olha chamar me burro podes chamar sem ofender uma especie... mas ca fico a espera que me chames quando me vires pessoalmente... um grande fim de semana para ti SENTINELA... vai apanhando as ultimas NOVIDADES aqui da terra ja que tens atenas de CARACOL... assim vais mandando umas novas papaias para o ar. RSRSRS”.
1º.- Mais uma vez não compreendeu ou não quis compreender o comentário. Perfeita e intencional distorção da realidade e do respectivo conteúdo. Os nomes indicados,
PERSONALITY GOES A LONG WAY,
CHAMAR-TE BURRO É OFENDER UMA ESPÉCIE e
VÁ CENSURA-ME,
foram mera referência aos Niks que assinaram outros comentários. Não fomos nós que o apelidámos do quer que seja. Como tal, a sua observação é meramente provocatória , intencionalmente ofensiva e divisionista, pois foi o Sr. que em 16 do corrente, no post “A SAGA DO STOP EM VALE DE TÀBUAS”, assim se identificou. 2º. – Como certamente compreenderá, quer eu quer os restantes elementos deste blogger, estamos atentos ao que se passa por cá. Para tal, não só usamos o sentido da visão, como o da audição para captarmos o que de importante se passa, ou não.
A sua referência a antenas de caracol para apanhar as últimas novidades, não só, é dum tremendo mau gosto, como duma grande ordinarice. Não aceitamos a qualquer pretexto que a falta de argumentos seja razão para ofender gratuitamente quem nunca aqui molestou, por mais leveza que pudesse utilizar, a honra de um qualquer maçanense, ou forasteiro. Não esqueça que, se a divulgação da verdade vier a ferir a honra de alguém, é porque esse alguém já a tem ferida. Aqui, divulgamos o que soubermos, jamais inventaremos mentiras. Até porque é fácil dizer a verdade. Difícil é mentir, pois requer muita imaginação.
A honra das pessoas estará sempre em primeiro lugar e penso que por aí não deve haver muita, a ver pelos seus escritos. Poderia aqui responder-lhe, dizendo serem as suas antenas como isto ou aquilo, mostrando ser pior que você. Se era isso que pretendia, está redondamente enganado, não sigo as suas pegadas até porque, como se costuma dizer, “assim não ensina caminho a cegos”.
Lembro-lhe aqui um episódio ocorrido nas célebres reuniões, pós ocupação do Salão Paroquial quando tinha a palavra o saudoso maçanense Américo Afonso e que disse: “ Recebi uma carta anónima em que me avisavam que eu ainda levaria um tiro nos cornos. Ora ainda bem, que se assim for, não me acertam na cabeça!”
Meu caro amigo se quer, continue a visitar-nos, é algo que desejamos mas, se quer ver publicados os seus comentários e opiniões, faça “mea culpa” e comece por respeitar quem sempre o respeitou. A ordinarice aqui não tem lugar, e não é você ou outro qualquer mal intencionado, com faltas de respeito e educação, que farão descer o nível deste blogger, com ofensas e tentativas dissimuladas de resposta, transformando-o em algo para que não foi criado. As pessoas aqui não interessam. Venha quem vier é sempre bem-vindo, se o seu interesse for :
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UM MELHOR FUTURO PARA MAÇÃS, DESEJANDO QUE MELHOR SE VIVA NESTA TERRA.

 

DIREITOS E OBRIGAÇÕES

ESTAS DUAS PERSONAGENS, JÁ FORAM ELEITAS POR MAIORIA
EM MAÇÃS DE Dª.MARIA!
NÃO NOS SERVEM PARA EXEMPLO?
É PRECISO QUE CADA UM SE COLOQUE NO SEU LUGAR.
É URGENTE QUE A OPOSIÇÃO CUMPRA A SUA MISSÃO, E QUE VÁ SEMEANDO, SE ALGUM DIA QUIZER COLHER.
E PORQUE EM MAÇÃS HÁ SEMPRE ALGO DE DIFERENTE,
ATACAR PODE SER SINÓNIMO DE COLABORAR!

2006/11/16

 

O DIREITO À OPINIÃO

A administração deste blog, vem neste post aclarar a verdade que de algum modo está a ser minada por pressupostos e pontos de vista não só erróneos mas, objectivamente mal intencionados. Tais posições são veiculadas por comentador que se sente importunado com o conteúdo dos posts, para o qual ao que nos parece, ainda nenhum teve razão de ser. Como afirmámos na nossa apresentação, é nosso propósito divulgar o que de bom e mau se for fazendo, ou não, nesta terra, Maçãs de Dª. Maria. O estilo que nos propusemos seguir, foi o da divulgação objectiva e clara, de fácil assimilação e de rápida compreensão. Lamentamos agora, que um post em que é precisa alguma análise à subjectividade do seu emolduramento, mas que julgamos fácil, faça com que alguém se sinta tão ofendido capaz de comentários impróprios e análises que só estarão na sua mente e não fazem parte do senso comum. Embora não nos sintamos de qualquer modo obrigados ou até pressionados a responder ao quer que seja, e iluminando essa mente que jaz mergulhada num ego tão narcisista que não vê nada à sua volta, e porque a sua capacidade de análise não atingiu o que foi o nosso propósito, aqui deixamos a explicação e o que nos preocupa da situação. Entendemos que o transporte das pessoas naquelas condições não só é indigno como duvidamos que o risco de acidente para as mesmas esteja a coberto duma qualquer seguradora, deixando assim toda a responsabilidade para uma junta já de si pobre, como se afirma, e no que concordamos. À guisa de exemplo, lembramos aqui a nossa vizinha Aguda, que pensamos com menor orçamento, tem para os seus empregados transporte condigno. Nós não porquê? Não venham agora com o chavão que esta Junta sempre foi da cor da Câmara etc e tal. Afinal por cá também tem sido mais ou menos sempre assim. O que nos parece é haver outro tipo de prioridades, outra consideração pelas pessoas. Esperamos que não surja qualquer acidente grave, o que seria uma dificuldade acrescida nas já fracas disponibilidades da nossa junta. A imagem terceiro mundista que publicámos e como alguém já disse, queria levar a que se raciocinasse sobre o que é a realidade, existente em Maçãs, quanto ao transporte dos funcionários da junta, e nada mais. Não tinha, nem tem qualquer intenção de ofensa, pessoal ou colectiva, ou ainda qualquer conotação racista como foi até afirmado. Não, isso nunca. Somos pela pluralidade de ideias, pela convivência multirracial e jamais nos passaria pela cabeça tal ideia. E mal de nós, se assim não fosse. Esta situação, e no que se refere às tendenciosas análises efectuadas, é sim, paradigmática do que se passa por cá. Basta não concordar, bastar ter outra ideia, basta dizer não está bem e já se é vermelho, fascista ou da oposição, e tudo isto com um sentido negativista e de algum modo intimidatório . Não há lugar a uma segunda ideia . Seja ela qual for, é um alvo a abater. Resumindo, se não estás comigo és contra mim. Nada mais errado. Prezamo-nos de trazer à discussão assuntos reais, de interesse público imediato e de fácil resolução. Assim o queiram. Não achamos ser nossa obrigação apresentar quaisqueres projectos que não passariam disso mesmo. Não queremos ser acusados de megalómania, nem substituirmo-nos a quem quer que seja. Essa apresentação compete aos autarcas, colocando os respectivos projectos à análise e discussão dos maçananes. No que não forem obrigados, pelo menos ficar-lhes-á muito bem. Não defendemos aqui qualquer cor política, e isto que fique bem claro pelo que, somos de Maçãs, com Maçãs e por Maçãs, tão somente.
Dos assuntos focados não tivemos qualquer comentário que dissesse ser mentira o que divulgámos. Apenas a ideia que alguém se sentiu incomodado. A ser assim, porquê? Alguém não quer aceitar mais nada que não seja o amem às suas acções? É o que nos parece numa análise rápida e sem pressupostos.
Se a oposição não cumpre com as suas obrigações em prol do progresso de Maçãs, isso é e será um problema seu. Já sofreram e irão sofrer cada vez mais, as consequências das suas atitudes perante esta terra.
Queremos finalmente deixar aqui o nosso mais veemente protexto contra o que achamos de cobardia e falta de carácter, vir aqui acusar quem quer que seja de xenofobia e racista apenas para tentar desviar as atenções dos verdadeiros problemas desta terra , esses sim do nosso verdadeiro interesse.
Para que fique bem claro aqui deixamos o nosso grito contra o racismo e a xenofobia.
E quanto ao Sr. que chamam de Africano e que respeitamos, não se preocupe,seja modesto, aceite e respeite as opiniões dos outros, seja tolerante, e embora pense que não, se assim for, esperamos tê-lo muitos anos à frente da nossa Junta.

2006/11/11

 

TERCEIRO MUNDO !?

NÃO, NÓS MAÇANENSES NÃO ESTAMOS NO TERCEIRO MUNDO. A imagem sim , essa é terceiro mundista. Felizmente para nós, que embora ficando cada vez mais na cauda da Europa, não pertencemos ao grupo desses países subdesenvolvidos. Óbviamente, não nos poderemos comparar. Não os Portugueses em geral, e tão pouco os maçanenses em particular. É CLARO QUE, QUALQUER SEMELHANÇA COM A REALIDADE MAÇANENSE, É MERA COINCIDÊNCIA.

2006/11/10

 

ILUSTRES MAÇANENSES II

O Dr. António José será, ao que parece, um pesadelo para os nossos autarcas. Entendemos que um busto, uma estátua, o que quer que seja que perpetue uma personagem, deve ser colocado à vista. Neste caso, não nos lembramos desta personagem ter sido nomeada personagem de Inverno. É que é isso que nos parece. A teimosia em mantê-la ali, só se justifica se assim for. E porquê? Durante quase todo o ano, o busto deste nosso antepassado encontra-se escondido por detrás da árvore. Assim, nunca é visto por ocasionalidade. Queremos com isto dizer que não há “forasteiro” que o veja pois o mesmo está escondido. Mas agora sim. Está a chegar o Inverno e esta personagem do nosso passado começa a ser visível. Valha-nos a árvore que o esconde, ser de folha caduca e porque as folhas estão a cair e está a ficar nua, por entre os galhos e ramos lá conseguimos vislumbrar qualquer coisa e, por curiosidade, aproximando-nos conseguimos ainda ler que aquele foi o Dr. António José Silveira e Castro, um ilustre maçanense. Mas só no Inverno. No verão esconde-se por detrás do folhedo da árvore, não vá tanto “forasteiro” que por aí vagueia, vir a provocar-lhe qualquer dano. Daí que, também não há “bombeiro” que a veja e esteja sempre suja. Porque teimam em manter o Dr. António José por detrás da árvore, e as rotundas com gostos duvidosos, deixamos aqui numa sugestão. E não é mais do que isso, uma sugestão. Assim, sugerimos aos nossos autarcas o embelezamento das rotundas com espelhos. Espelhos enormes, grandes quão grande é o seu ego. Espelhos onde possam ver reflectida a sua imagem. Espelhos mágicos que lhes digam serem eles os melhores, os mais justos, os mais coerentes, os que mais e melhor querem p’ra esta terra. Espelhos onde se possam ver, sempre que passem e contemplem a sua obra. Projectos do fim do mundo! E quem não gosta de se ver ao espelho? http://www.portugaldiario.iol.pt/noticia.php?id=737743&div_id=291 (veja aqui) Somos assim tão diferentes?

Então se até eles gostam…


2006/11/09

 

INAUGURAÇÃO DO PAVILHÃO MULTIUSOS

É já no próximo domingo, dia 12 a inauguração do pavilhão multiusos da nossa Nação. Vai ser um dia de festa, com grupos de teatro, danças e canto. É mais uma infraestrutura que fazia falta em Maçãs. Estamos certos que não faltarão ideias e motivos para a sua utilização, não sendo esta obra o elefante branco que as más línguas já apregoam. Há no entanto e à primeira vista algo que nos deixa intrigados. Trata-se dos seres inanimados que parecem ter nascido em pleno átrio do pavilhão. Achamos não só inestética a sua existência como entendemos ser a sua utilidade fácilmente substituída por outro projecto menos aberrante. Achamos que a movimentação de pessoas no átrio, tropeçando nos mesmos, é algo que se podia e devia evitar. Não vimos também os lancis rampeados para acesso de deficientes. Será que ainda se vai tratar deste pormenor? Damos no entanto o benefício da dúvida e que a festa seja um sucesso, A BEM DE MAÇÃS E DA SUA POPULAÇÃO

2006/11/07

 

...RISOTERAPIA...

Nos tempos em que não havia ecografias como hoje, as grávidas não conseguiam saber antes do parto o sexo do seu rebento e especulavam sobre o que gostariam fosse o seu futuro filho: menino ou menina. Havia no entanto um médico ginecologista que adivinhava sempre o sexo dos filhos das suas “doentes”. Assim , perguntava à grávida o que gostaria ela de ter e, à resposta da grávida, este médico confirmava sempre e afirmava ser esse o sexo do bebé. É óbvio que a grávida fica extremamente contente pois o seu futuro filho seria aquele menino ou menina que tanto queria. À saída da grávida do consultório o médico apressava-se a escrever num bilhete, o sexo contrário ao que tinha afirmado ser o do bebé, metia-o num envelope que fechava e onde escrevia o nome da grávida. Após o parto, se tudo corria como o desejado, era uma alegria e mais uma vez o médico tinha acertado. Se não era bem assim e o bebé era do sexo contrário, lá choviam as reclamações. -Então o Sr. Doutor mentiu-me? -Bem não foi bem assim.
Respondia o médico.
-Eu sabia que o seu bebé não era do sexo que a Srª. queria, mas porquê estar a desgostá-la antes mesmo do parto? Como pode verificar neste papel que eu escrevi e meti neste envelope, eu sabia não ser esse o sexo do seu bebé…
Conclusão: "A criatividade pode fazer a diferença que falta para chegar ao objectivo!!!"

2006/11/05

 

...RISOTERAPIA...

O O O
Um velho fazendeiro, tinha um bonito lago na sua enorme fazenda. Depois de muito tempo sem ir ao local, decidiu dar uma olhadela para ver se estava tudo em ordem. Pegou num balde para aproveitar o passeio e trazer umas frutas existentes no caminho. Ao aproximar-se do lago, escutou vozes femininas, animadas, que tomando banho se divertiam.. Ao chegar mais perto avistou um grupo de jovens mulheres completamente nuas. Fez-se anunciar, e com isso todas fugiram para a parte mais funda da água. Uma das mulheres gritou: -Não sairemos daqui enquanto o senhor não for, para bem longe! O velho respondeu: -Eu não vim aqui para vos ver nadando ou saindo da água, nuas! Levantando o balde, disse: -Eu só vim dar comida ao jacaré..." E foi a debandada. De imediato todas vieram nuas para terra.
o o CONCLUSÃO: "A criatividade pode fazer a diferença que falta para chegar ao objectivo!!!"

2006/11/04

 

A SAGA DO STOP EM VALE DE TÁBUAS

O O
FOI NUM VERÃO QUENTE QUE PARTISTE...
o
o
Óh placa amiga que partiste,
Deixas-te máguas, ilusões.
Volta, vem cumprir tua missão,
Tranquilizar nossos corações!
oo
oo
o
o
EM OUTUBRO REGRESSASTE...
oo
Com amor e heroísmo,
Voltatas-te ao teu lugar,
P'ra com ordem e civismo,
O trânsito regular. ooo o
oo
o
oE AGORA, PARTISTE NOVAMENTE...
o
o
Maltratada e abandonada,
Cansada de tanta ingratidão,
Partiste em debandada,
Quiçá p'ra outra Nação.
o
o
Onde estás, p'ra onde foste?
Grita o povo, que direito tem.
Nem queremos pensar que,
A junta, te pôs no armazém.
o
o
o VOLTA AMIGA, ESTÁS PERDOADA!
oo
o

2006/11/03

 

NÃO NOS CHATEIEM !


2006/11/01

 

MAS PORQUÊ !?

OS SRS FEUDAIS...

O dia de todos os Santos esteve bom. O sol não faltou, e ajudou a que o cemitério se enchesse de gente na visita anual aos seus ente queridos.

É óbvio que paralelamente ao sentimento de saudade, não deixa de estar associado o negócio das flores e das velas, e que movimenta nesta altura muito dinheiro. Um verdadeiro São Miguel, como alguém disse na TV, para os negociantes respectivos.

Era normal de há muitos anos a esta parte, e tal como acontece noutros cemitérios vizinhos, o coveiro ter um posto de venda de velas. Não se tratava de um negócio propriamente dito mas, quem se esquecia de comprar velas tinha ali a solução e quem achava dever ter alguma atenção pela simpatia do coveiro optava por lhas comprar. Juntava-se o útil ao agradável, e a simpatia da pessoa que faz tantas vezes aquilo que nem todos querem fazer, era assim compensada com aquela atenção. Tratando-se, como sempre foi esta personagem, de pessoa de baixos recursos, era também a maneira de juntas mais alguns trocos.

Foi uma surpresa constatarmos que este ano, isto não acontecia e tão somente, porque a junta o proibiu. Proibiu o coveiro de vender velas, e bem assim o vendedor de flores de pisar terrenos da junta, obrigando-o a sair do espaço que ocupava no acesso ao portão, e onde não estorvava ninguém.

Este ano o coveiro não tem velas. Já sabemos onde voltar para comprá-las!

Quanto às flores, o nosso amigo deslocou-se uns metros mais para trás, deixou o terreno que é de todos nós e fazia, no terreno de um amigo, o negócio possível. Fraco porque estamos no campo e quase toda a gente tem flores.

Mas a junta pensava que não, pensava que ele estava a vender muito e a tirar o negócio aos seus amigos. Que ia agora ficar rico! Amigo José, pensamos ser esse o seu nome, que o Sr. lhes perdoe , eles não sabem o que fazem.

Mas porquê tudo isto?

Sabemos que há algum tempo os comerciantes da terra se vinham queixando destes dois negócios milionários e que tanto os prejudicavam. Sabemos que a sua pressão junto dos elementos da junta se tem feito sentir e que culminou com esta atitude nojenta e prepotente de quem se arvora dono e senhor só porque o poder de decisão lhe está nas mãos.

Afinal aos srs. comerciantes que cumprem em tudo o que a lei determina, desde normas a horários e demais posturas, faziam-lhes assim tanta falta as migalhas que estas duas pessoas pudessem arrecadar?

É lamentável sabermos que a junta, na pessoa dos seus elementos, lá do alto do seu poleiro e munidos do poder que o povo temporariamente lhes deu, se servem do mesmo para proteger os amigos com atitudes a todos os níveis repugnáveis. Quais srs. da idade média, tansformam Maçãs num feudo, e a seu belo prazer ditam regras não por coerência mas para proveito e no interesse dos seus amigos, directamente benefeciados com a atitude.

Não, não colhe a qualquer pretexto, virem acusar este blog de oposição, de bater na junta, bla, bla, bla. Não, a junta essa pôe-se a jeito para ser criticada para ser acusada. E isto não é dizer mal. Quem não quer ser lobo, não lhe veste a pele.

Afinal ,em Maçãs não há egoísmo, inveja, compadrios, ipocrisia nem vela! Os nossos autarcas até são justos e humanos.

É claro, segundo o seu ponto de vista. E não é o de todos, disso podem ter a certeza.


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