2006/12/29

 

FELIZ ANO NOVO !

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Passado que foi o Natal em família, aqui por terras Napoleónicas, e porque espero a minha primeira passagem de ano na cidade luz, daqui envio e faço votos que todos em geral tenham umas boas saídas e melhores entradas.
E façam favor de ser felizes!
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2006/12/21

 

FELIZ NATAL !

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A ADMINISTRAÇÃO DESTE BLOG, DESEJA A TODOS EM GERAL, E AOS MAÇANENSES EM PARTICULAR

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UM SANTO, E FELIZ NATAL!


 

UMA PRENDA DE NATAL

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A maioria das nossas crianças já não acredita no Pai Natal. É no entanto um simbolismo natalício, e é normal, miúdos e graúdos se referirem ao Pai Natal, quanto às prendas que gostariam de receber nesta quadra festiva. E sabendo nós, que há prendas para todos os gostos e finalidades, há uma prenda que gostaríamos de pedir e cujo interesse é geral e social. Trata-se da colocação das tão necessárias e há muito desejadas passadeiras para peões em vários locais da nossa vila. E existem muitos locais onde as mesmas são necessárias, face ao movimento de pessoas aí existente. Falamos por exemplo, das antigas instalações da Casa do Povo, (actual posto médico) da farmácia, do cruzamento dos supermercados, das rotundas, etc. Há no entanto um local, onde as mesmas são, e cremos sem qualquer exagero, obrigatórias. Falamos claro está, do acesso às escolas primárias e ao pavilhão da Acredem. Tendo em conta o número de crianças e jovens que diariamente por ali circulam, é urgente a colocação das passadeiras. Não nos preocupa, quem tem a obrigação de tal. O que nos interessa e consequentemente ao comum dos maçanenses, é que esta pequena obra seja feita. A limitação de velocidade, com a colocação das bandas sonoras, conseguiu-se com alguma rapidez, sendo que para tal, foi necessário ter havido uma morte, que todos lamentamos. Não esperemos que mais um dos nossos filhos morra, fruto de um qualquer acidente, para de imediato se colocarem as passadeiras. Seja o Pai Natal quem for, a junta, ou a câmara por seu intermédio, dêem-nos este presente de Natal.
Coloquem as tão necessárias passadeiras.

2006/12/17

 

MULTIPLICAR É FÁCIL !!

QUEM DISSE, QUE ERA PRECISO SABER A TABUADA PARA MULTIPLICAR?
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Clique aqui:http://www.metacafe.com/watch/296904/easy_graphical_multiplication_trick/

 

COMENTÁRIOS... OPINIÕES

Os comentários que vem aparecendo neste blog, e por razões que alguém ainda não teve a coragem de justificar dignamente, não visam, de uma maneira geral, os assuntos dos posts, mas tão somente os seus autores, acusados de tudo, menos da divulgação das anomalias existentes e das quais se fala à boca pequena por aí, e vá lá saber-se porquê… Temos, por vezes, respondido à letra a tais comentários, o que, como já fizemos saber, vai deixar de acontecer, limitando-nos simplesmente a não fazer a sua publicação. Não como qualquer censura, mas preservando quer este blog quer Maçãs propriamente dita, a comentários que sendo anónimos, e face à indignidade latente e falta de pudor nos argumentos, apenas pretendem ofender gratuitamente quem verdadeiramente se não consegue confrontar com as ideias. Pensamos que os maçanenses do séc. XXI não são certamente assim. Há no entanto comentários em que, face ao seu teor e não obstante o anonimato, a sua análise nos pode confundir com a sua verdadeira proveniência. Será que querem tapar o sol com a peneira? Justificar-se? Não sabemos, e como tal apenas nos deixam suposições, como é óbvio. Usar o chavão das cores político partidárias para justificar, como única razão dos nossos argumentos, das nossas denuncias, é argumento demagógico e desviante. Não nos interessam as cores políticas em Maçãs. Aqui contam as pessoas, e todos temos algo a dizer e a fazer pela nossa terra. Gostaríamos assim, que neste espaço e face aos assuntos focados, se trocassem, se conjecturassem ideias. Nunca quisemos nem queremos, transformá-lo num sítio para descarga de ódios ou ofensas gratuitas, que em nada o dignificam, e tão pouco Maçãs no geral, face ao anonimato dos seus autores, como já referimos. Eu sempre vivi em Maçãs. Pelo menos sempre cá passei os fins e semana. Não gosto no entanto, é de concluir que afinal querem que Maçãs continue na mesma. Muita coisa se fazia, era bem diferente em Maçãs há alguns anos e, para bem de todos nós mudaram por natureza, ou tiveram de mudar. Queremos ou não continuar com essa mudança? O comentário publicado acima e que, por razões alheias à nossa vontade, não seguiu o caminho habitual, é disso exemplo. Queremos crer que o mesmo transmite o que são as ideias do seu autor e de modo algum, o pensar de Maçãs nas pessoas que têm agora a responsabilidade e o dever de a projectar na senda do progresso, com vista a um futuro melhor para todos nós. Em primeiro lugar, e porque divergimos na apreciação das prioridades e dos problemas, queremos aqui reafirmar que, com a divulgação do que achamos ser um problema, maior ou menor, não queremos nem estamos a embirrar com ninguém. Porque divergimos nas ideias não nos lamentamos de que estão a embirrar connosco. Divergimos nas ideias, e respeitando-as, defendêmo-las. Não nos apelidamos de sentinela por qualquer outra razão que não seja o encosto ao nosso mail. Somos tão sentinelas quanto o comentador ou qualquer outro maçanense no pleno gozo dos seus inalienáveis direitos, e com gosto e vontade de ver a sua terra na senda do progresso. No que se refere aos estacionamentos, parece ser a falta de civismo a justificação para o que nem lhe parece assim tão mal. Estamos completamente em desacordo. Ao fazer-se um investimento, ao criar-se uma obra, as coisas terão forçosamente de mudar e para melhor. Se o lugar junto ao cemitério era para estacionamento, em nossa opinião foi dinheiro gasto a mais. É assim que faz juz às dificuldades económicas que referiu? Quanto ao estacionamento selvagem junto ao auditório, nunca culpámos a junta pelo facto mas sim, pela permissão por omissão. Contrariamente à sua opinião, a GNR é aqui perfeitamente evitável e despropositada a sua referência. Como sabe a GNR faz cumprir, mas somente deverá ser chamada, depois de esgotados os métodos de boa relação e convivência, que julgamos serem possíveis em Maçãs. Há métodos e condições a criar e a regulamentar para evitar estes atropelos, esta falta de civismo que, não obstante todos os esforços, sempre houve e sempre haverá. Certamente não avançará por um sentido proibido por falta de hábito, mas porque o tem de respeitar. Não concorda? Quanto ao parque infantil, lamentamos mas, e sempre em nossa opinião, falhou nas suas justificações. Justificar a sua não criação com tamanha dúvida na sua localização é mera hipocrisia. Então, sendo a freguesia tão dispersa nunca se fará? Pena é que as opiniões sejam sempre de acordo com as necessidades e não definam o propósito de um caminho, um rumo, com vista a um objectivo nobre e de interesse comum. A sua justificação leva-nos por exemplo, e somente como tal, a perguntar: Porque não se colocou iluminação de Natal nos lugares que enunciou ou até noutros? Se calhar, pela mesmas razões que achamos despropositado esse argumento quanto a um parque infantil, em todos esses lugares. Por falta de terreno não é certamente, contrariamente ao que disse. Se uma junta comprou um terreno por milhares de contos para fazer coisa nenhuma, não será difícil agora, adquirir os míseros m2 necessários à implantação do parque infantil. Quanto à sua localização é óbvio que alguém tem a obrigação e o dever de tomar essa decisão. Não agradará certamente a todos, mas nunca agradarão a Gregos e Troianos, ainda que para isso, propositadamente esqueçam os homens do futuro, que são hoje as nossas crianças.
A provocação de que deveríamos fazer em vez de denunciar, é um tiro no pé, e que não obstante a colaboração que deve e pode ser dada por todos nós, provaria agora a incapacidade de quem de direito para a tomada das pequenas decisões que fazem o dia a dia da nossa terra, cujos funcionários devem ser motivados a olhar pelo erário publico, seu estado, limpeza etc, e não meros executores de tarefas, cuja acção se limita às mesmas. Como vê, achamos que os problemas afinal, não são tão difíceis de resolver. Assim o queiram.

2006/12/13

 

FESTA NO AUDITÓRIO - MAÇANENSE APRESENTA OBRA LITERÁRIA

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Domingo, houve festa em Maçãs! Mais um maçanense, um filho desta terra, estudioso e interessado pelo que são as memórias dos nossos antepassados/conterrâneos, fez a apresentação pública de uma obra literária. E em boa hora o fez, pois escasseiam obras cuja componente histórica, possa não só ser um legado às gerações vindouras mas sítio de pesquisa e consulta a quem interessar não só o que são, mas o que foram as gentes, que há algumas centenas de anos povoavam estas terras, como se fez a história de Maçãs e como contribuiu para a história de Portugal. O auditório estava de lotação esgotada, o que nos dá dois patamares de observação: Os Maçanenses são carinhosos para com os seus, transmitindo-lhe esse carinho como é o caso, com a sua presença. Por outro lado, faz-nos crer não terem as dimensões do auditório, a sua capacidade e finalidades, sido devidamente equacionadas, quando da feitura do respectivo projecto. Parabéns em primeiro lugar ao amigo Carlos Laranjeira Craveiro por esta obra, que se espera seja a primeira, das muitas que a sua capacidade, o seu empenho e amor a esta terra, farão certamente surgir, e que terão indubitavelmente, cada vez mais, o apoio de todos nós. Em segundo lugar, os parabéns à autarquia pelo apoio ao nosso conterrâneo, certeza do valor da sua obra. Por último, os parabéns à junta, pela colaboração dada a este lançamento, naquela que é a sua casa, e que se espera um marco no panorama sócio cultural e recreativo de Maçãs de Dª. Maria. Como já referimos, o auditório foi pequeno, o que será certamente um ícone negativo para futuros espectáculos. O palco é exíguo . Lembremos aqui o problema com a actriz convidada para a inauguração. Pensamos, que em termos de espectáculos, de peças de teatro, pouco se poderá fazer com estas condições. O apelo feito pela junta no dia da inauguração, para a criação de um grupo de teatro em Maçãs, cairá por terra se não houver sítio para a sua apresentação. Neste palco, pouco mais que monólogos se poderão apresentar. Seria quiçá, boa ideia, começar-se já a pensar em obras de ampliação do palco do auditório. À parte este problema de estrutura, que julgamos de premente análise por parte da autarquia de modo a não limitar as possíveis acções e ideias, capazes de levaram a palco projectos de maçanenses ou comprados, estamos todos de parabéns. Mas, quem hoje tem direito a que, em salva de prata, reiteremos os nossos parabéns e os votos dum futuro nobre e auspicioso, em prol das memórias e do bom nome de Maçãs, é o autor da obra publicada, o Dr. Carlos Laranjeira Craveiro.
- Parabéns Carlos!

2006/12/10

 

FESTA DE NATAL NA ACREDEM

- - REALIZA-SE NO PRÓXIMO DIA 17 PELAS 15HORAS NO PAVILHÃO DA ACREDEM, A TRADICIONAL FESTA DE NATAL - O -
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-O - O Constam do programa:

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- O - PALHAÇOS - ACTIVIDADES PELAS CRIANÇAS DO ATL - DANÇA RÍTMICA PELO GRUPO NOVA ONDA - SURPRESAS - DISTRIBUIÇÃO DE PRENDAS ÀS CRIANÇAS PRESENTES -

-- A ACREDEM CONVIDA TODOS OS MAÇANENSES A PARTICIPAREM, COMO VEM SENDO HÁBITO, EM MAIS UM NATAL DAS CRIANÇAS EM MAÇÃS DE Dª.MARIA.


 

... PISCADELAS ...

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O DESLEIXO, O DEIXA ANDAR DOS NOSSOS AUTARCAS, ESTÁ MAIS UMA VEZ PATENTE NESTA SITUAÇÃO.
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OU SERÁ, MAIS UM PARQUE DE ESTACIONAMENTO?!

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E ISTO, NÃO ACONTECE UMA VEZ POR ACASO.

É SISTEMÁTICO, TODOS OS DOMINGOS.

Se os proprietários das viaturas não têm o devido civismo e respeito pelos bens públicos, pelo que é de todos nós, compete à junta, a sua " guarda" e ordenamento.

De pequenino se torce o pepino, e como é do conhecimento geral, esta prática é normalíssima desde que este espaço foi criado, e não está certo. Há até, cliente certo para este lugar.

Meus Srs. urge tomar uma posição, que achamos fácil de mais para ser sugerida.

OLHHEM POR MAÇÃS, PELO QUE É NOSSO, PELO ERÁRIO PÚBLICO!

AFINAL, PARA QUE FORAM ELEITOS?


2006/12/09

 

SEGREDOS GUARDADOS A SETE CHAVES?

NÃO. GUARDADOS A SETE PORTAS...
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É assim com as actividades da nossa autarquia.
Veja lá se consegue abrir a porta. Lá atrás estão todas as informações.
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Clique aqui: http://www.biglongnow.com/

 

...PISCADELAS...

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S E R Á ?!
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E PORQUÊ ?

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É disto que Maçãs mais precisa.

Estamos, muito, muito à frente.

Precisamos de causar boa impressão a quem chega.

S E R Á ?!

Bom, no direito que nos garante a pluralidade de ideias...

Há quem assim pense... e quem discorde...

ONDE ESTARÁ ENTÃO A RAZÃO ?

TALVEZ NO BON SENSO,... TALVEZ...


 

RECADO DE UMA CRIANÇA...

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2006/12/07

 

CURIOSIDADES I

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SABES COMO DOBRAR UMA T-SHIRT ?
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SIM?!
ENTÃO CONFERE...
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clica aqui: http://www.howtofoldashirt.net/
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É FÁCIL.... NÃO FOI?!

2006/12/06

 

ARMAZÉM DAS CINCO VILAS, QUE FINALIDADE?!

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HABITAÇÃO SOCIAL? NÃO, OBRIGADO! O
O A inauguração do pavilhão multiusos foi uma realidade. Um grande dia de festa, desta vez realçado pela variada imprensa regional, algo a que não estamos muito habituados. Dos discursos de circunstância, queremos debruçar-nos sobre a parte do discurso do Sr. Presidente da Câmara, no qual se refere ao Armazém das Cinco Vilas. Como grande parte dos maçanenes, achamos que o imóvel em causa, é não só, um mau cartão de visita, mas um ponto de perigo para transeuntes e vizinhos e para o qual urge encontrar uma solução.

o Congratulamo-nos com o facto da Câmara ter tomado em mãos este problema, estando a negociar a compra do imóvel. No discurso, o Sr. Presidente disse, ser finalidade do Armazém das Cinco Vilas um projecto Social. Em reunião de Câmara de 04/07/06 foi apresentada a compra do imóvel com a finalidade de ser recuperado e adaptado para habitação Social. http://www.cm-alvaiazere.pt/FileControl/ActasEditais/Acta%20n.%C2%BA%2015.pdf

Já nos manifestámos contra tal utilização, pois cremos não estar a câmara a dar ao local a melhor utilização . Como já afirmámos, somos de opinião que haverá concerteza outro local para construção de habitação social que, feita a custos controlados como manda a lei, ficará extremamente mais barata. Entenda-se que o local de privilégio deste edifício é central, na rua principal da nossa sede, e uma outra utilização, partindo de um projecto com algum arrojo, trará a Maçãs mais um icon na caminhada do progresso e do desenvolvimento, que a habitação social nunca trará, por mui nobres que sejam os princípios. Sr. presidente, construir habitação social, ajudar quem mais precisa, são acções que merecem da nossa parte a maior consideração, e terão sempre todo o nosso apoio. Habitação social no Arnazém das Cinco Vilas, somos contra.

Os princípios , óbviamente nobres, são indiscutíveis. O que Vª. Exª. não está, é com este projecto, a procurar valorizar e engrandecer Maçãs de Dª. Maria. Maçãs, a terra que, com mais votos contribui nas eleições, merece outra atenção, outras ideias, capazes de a projectar e galvanizar as potencialidades locais, na senda do desenvolvimento e do progresso. Vª. Exª. é o impulsionador de previlégio, capaz de ajudar nesse desenvolvimento.

Por Maçãs e pelo seu futuro, repense a utilização a dar a este nobre espaço da nossa vila.

Apelamos também à Junta de Freguesia, que utilize o seu poder de persuasão de modo a trazer para Maçãs o progresso e o desenvolvimento, tão necessários à qualidade de vida de todos nós.

Em Maçãs, há outros locais, bem mais baratos, para a tão necessária habitação social.


 

Outra vez?!...Isto não pode ser!

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FOTÓGRAFO... MALDOSO!...
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Ou não!


 

AFINAL JÁ LÁ ESTÁ!...

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NÃO É A SOLUÇÃO PARA TODOS OS MALES.
DE MODO ALGUM !
MAS NÃO ERA PRECISO TANTO TEMPO!

REPOR O QUE É DEVIDO, JUSTO E NECESSÁRIO,
É UMA OBRIGAÇÃO.
AFINAL NÃO CUSTOU TANTO ASSIM.
QUE TEIMOSIA!...
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Só por isso, ou não... ainda lá deixaram a pubicidade.
Não é com umbiguismo, de ego inchado no,
eu quero posso e mando, que o progresso de Maçãs
se verá, nas várias latitudes.
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A sensibiliadade das pessoas, o seu carácter, medem-se
não raras vezes, pelas atitudes, em coisas simples e pequenas.
Por favor, retirem de lá a publicidade.

2006/12/04

 

CONCURSO DE PRESÉPIOS 2006

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O Mais uma vez a Câmara Municipal leva a cabo o concurso de presépios de Natal, uma acção que vem já de anos anteriores mas que merece o nosso apreço.
Associando-nos à câmara nesta data festiva, aqui deixamos a divulgação.
É mais uma acção que merece o nosso apoio.
O regulamento do concurso pode encontrar-se no site da Câmara Municipal.

2006/12/03

 

UTOPIA

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Utopia, termo muito em voga nos encontros de amigos, nas conversa de café. “É só utopia. São uns utópicos, etc.
Utopia: lugar que não existe s.f.país ideal em que tudo estaria organizado da melhor forma para a felicidade completa da população (tal como foi idealizado por Thomas More e outros utopistas);sonho; fantasia; aspiração ;ilusão; projecção de um futuro ideal; quimera, fantasia, concepção irrealizável. Existe no entanto, uma contradição no conceito de utopia, porque, se por um lado ela é um não lugar, por outro lado ela implica um desejo, o de ver esse não lugar realizado, sonhando-o, descrevendo-o, procurando até concretizá-lo em termos físicos. As pessoas quando falam em paz no mundo, num mundo sem pobres, progresso e desenvolvimento em Maçãs, terra que o governo desconhece, apelidam logo estas ideias como utopias, ou seja, algo que nunca poderá acontecer… Mas porque não poderá acontecer??? Tenho a certeza que não é por isso ser muito difícil, mas porque as pessoas não têm vontade de mudar, já estão habituadas a um mundo bipolar, numa parte pobre e outra rica, uma parte do mundo com paz (aparente) e outra parte com guerra. Numa parte o chefe da outra os subalternos. Mas, enquanto o mal não nos bater à porta, não acreditamos que a guerra ou acabar com ela, o progresso, o bem estar, o desenvolvimento social e económico, são uma missão de todos e não apenas daqueles que estão na linha da frente. Vivemos num mundo de cobardes, de egoístas que nada fazem e se desculpam com as utopias… Elas não existem, nós é que as criamos para nada fazer-mos, e aqueles que algo fazem são apelidados de destabilizadores, extremistas, vermelhos, malucos ou doidos. “Paulo Coelho pergunta num dos seus livros: “Quem são os verdadeiros malucos? Aqueles que acreditam em utopias e nada fazem para as destruir, ou aqueles que acreditam que as podem destruir? Se pusemos um homem na lua, não conseguimos acabar com a fome no planeta?” O que a utopia tem de errado, é o facto de pretender reconstruir a sociedade como um todo, suplicando mudanças generalizadas, cuja aceitação social é duvidosa, porquanto representa uma ruptura com o quadro social existente e cujas consequências práticas são difíceis de calcular. Um político, ou não, poderá ter em mente um modelo da sociedade, e acreditar ou não que o homem tem a possibilidade de vir um dia a criar uma sociedade ideal e perfeita. Mas a arte do possível é combater as deficiências mais prementes e profundas da sociedade em vez de procurar estabelecer, no imediato, um ideal supremo, a ideia absoluta. Em vez de olharem narcisicamente para o seu umbigo! As instituições políticas, económicas e sociais serão sempre, desde que se viva em regime democrático, o resultado de um compromisso face a circunstâncias do processo político e social anterior, da gestão, certa ou errada, dos equilíbrios entre interesses corporativos e o bem-estar colectivo, etc. Esse compromisso pode ter conduzido a situações que prejudiquem o bem-estar colectivo e conduzam à estagnação económica da sociedade. Essas situações podem e devem ser combatidas. Todavia, não podem ser combatidas em termos de construir uma sociedade ideal alternativa. Uma sociedade não pode parar para reconstrução. Não é possível fazer tábua rasa de uma situação existente. Essas situações, podem porém ser combatidas em termos de ajustamentos, mais ou menos controversos e capazes de mobilizar a opinião pública . Caminhamos dia a dia para o empobrecimento. Maçãs continua a viver do nacional porreirismo. Somos uns conformados que nos habituámos a ser espectadores da vida que nos rodeia e que nos passa totalmente ao lado. Um dia fomos a maior freguesia das Cinco Vila e Arega. Hoje somos mais uma freguesia que fica na cauda do pelotão regional. Exportamos os génios e nada lucramos com isso. Vai-se sobrevivendo e observando a apatia reinante, o desenvolvimento e progresso são uma miragem. Socialmente reina a intolerância, o ciúme a mesquinhez. Salvam-se aqueles que vivem da utopia. Na crença de um futuro melhor, que todos juntos podemos fazer mais e melhor, que só assim vale a pena lutar, que a terra onde vivemos pode ser um local maravilhoso, cheio de vida e bem-estar, onde os ricos dêem uma mão aos mais pobres, onde a democracia, a igualdade e a fraternidade existam. Que existe amor e amizade e que na nossa terra, as crianças têm razões para sorrir e serem felizes. Este é um mundo utópico, mas é assim que vale a pena viver. Tentar compensar o mal com o bem, o mau com o bom. Dizer aos nossos filhos que os amamos, e educá-los para que saibam dar valor às coisas. Será utopia, acabar com o racismo, falar verdade, querer o progresso, acordar na esperança, querer a paz?! Será esta vontade uma utopia? Tudo isto será muito bonito, terá decerto o seu quê de poético, mas não podemos guiar-nos por utopias, não podemos viver com base nelas. Mas o que é afinal a utopia? "Um dia um aprendiz de filósofo chegou junto do seu velho mestre e perguntou-lhe: -Mestre, podeis explicar-me o que é a Utopia? O velho sorriu e apontando para o caminho à sua frente, disse: -Estás a ver a linha do Horizonte? Caminhemos até ela! Durante dias e noites, caminharam Mestre e aprendiz lado a lado, tão entretidos e concentrados, que, quem olhasse, não saberia quem ensinava e quem aprendia. Durante dias e noites, trocaram saberes e ideias, partilharam o que cada um sabia sobre o mundo dos homens e dos deuses, até que o aprendiz, já impaciente e um pouco cansado, disse: -Mestre...caminhámos durante tantos dias e parece que a linha do horizonte está cada vez mais distante?! -Sim, é verdade – disse o velho – tal como a Utopia, parece que quanto mais caminhas para ela, mais longe está! -Mas...Mestre!? Se é assim...para que serve então a Utopia? -Para caminhar, meu bom amigo...serve para caminhar!..." Mas a ideia subjacente a este texto é outra bem diferente. É que a fantasia de um mundo melhor, do progresso da nossa terra, do bem-estar colectivo, a utopia, esse lugar ideal que não existe, é o que nos inspira a caminhar. Chegar lá não é o importante, o importante é o percurso que se faz. E o percurso só se faz porque existem ideais, projectos a atingir, ou a procurar atingir. Ideias, projectos, vontade...e respeito.

2006/12/02

 

AINDA O PARQUE INFANTIL

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Confirma-se, a existência e propriedade da Junta de Freguesia, há alguns anos, do equipamento necessário à instalação do tão desejado parque infantil. Esta infra-estrutura, que é de extrema necessidade na nossa terra, parece não fazer parte das prioridades e projectos da nossa junta. Não consta, a menos que esteja no segredo dos Deuses e sem se saber porquê, que a Junta se movimente no sentido da utilização do referido equipamento, dotando a freguesia de mais um símbolo de progresso e qualidade de vida para a massa infanto-juvenil maçanense. Maçãs não é pior do que qualquer outra freguesia vizinha. Somos até da opinião que tem as condições necessários para poder ser uma referência na região. No entanto, e continuando assim, vamos ficando para trás, como é paradigmático o assunto em apreço. As freguesias que nos circundam, já possuem algumas há anos o seu parque infantil, orgulho dos locais e ponto de lazer para os mais novos, que aí vão dando largas à alegria e energias próprias da sua idade. Maçãs tem o seu parque infantil há anos em armazém, porquê? Não tem a Junta o “arrojo” suficiente para a aquisição dos poucos m2 de terreno necessários à sua instalação, caso não possuam o adequado? Se assim é, se não se sentem com esse arrojo, com essa vontade, não deixem que o equipamento acabe por se degradar sem ser sequer utilizado, e mais sendo tão necessário. Doem-no. Pensamos existirem outras entidades capazes de levar a bom porto esse projecto, que nos parece de fácil implementação. Doem-no por exemplo à Acredem que certamente o porá ao serviço das nossas crianças, aliás a finalidade para que foi adquirido. Pensamos no entanto que a Junta deveria tomar a responsabilidade urgente deste projecto, que há muitos anos tarda na nossa terra. Não é assim tão exagerado em custos, alguns até já amortizados, e que está não só dentro das suas responsabilidades, mas deveria ser uma das suas prioridades.

Assim o queiram. E se o homem quer, a obra nasce e o futuro será o que nós quisermos. Os nossos jovens, ficar-lhes-ão eternamente gratos.


2006/12/01

 

...RISOTERAPIA...

FUMAR MATA. NÃO FUME EM RECINTOS FECHADOS.

Suicide-se sózinho. Se o quizer fazer em grupo, é problema seu, mas do lado de fora!

"a brincar...mas com a certeza de que o tema é sério e oportuno"

Clique aqui: http://www.youtube.com/watch?v=DecYHORxQtM


 

...RISOTERAPIA...

É QUE, A NECESSIDADE AGUÇA O ENGENHO!...

Clique aqui:http://www.hi5.com/friend/video/displayViewVideo.do?videoId=1067004&ownerId=105112008


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