2007/09/18

 

COMEÇARAM AS AULAS

Começaram hoje, e após a reuniões de ontem dia 17 de Setembro, as aulas do 1º. Ciclo nas escolas de Maçãs de Dª. Maria.
E começaram com os habituais frenesis e manifestações de alegria para os mais velhos, e bem assim alguma sombra de tristeza pela novidade e surpresas para os mais novos. E não fugindo à regra, mais uma vez começaram as aulas, sem que todo o possível se tivesse reunido, para que o ano se iniciasse na maior segurança para as nossas crianças.
E se algo mais não faltasse, eis que e mais uma vez, trazemos aqui à discussão, a falta das passadeiras que já aqui reclamámos por várias vezes e que a autarquia teimosamente, num estado de egocentrismo e numa acção de desrespeito e abandono de utentes e transeuntes, teima em não mandar colocar.
Mas, e não fosse só por si essa falta motivo mais que suficiente para a nossa preocupação, constatámos que o sinal de transito indicativo de crianças, junto às escolas, se encontra há já mais de um mês, no estado que a foto denuncia.
Sabendo-se que o início das aulas é sempre preparado pelas instituições de ensino responsáveis e a respectiva autarquia, lamentamos aqui o desleixo daqueles que elegemos, e têm a obrigação cívica, moral e de desempenho de funções, de obviar para que tais situações a acontecerem, tenham o mínimo de duração no tempo, minimizando assim hipotéticos prejuízos consequentes do seu estado anómalo.
Permitir, e num estado de plena consciência das coisas, que se iniciem as aulas sem ser dada a segurança que se impõe às nossas crianças, sem qualquer exagero, achamos que é um crime.
Paralelamente a todas estas falhas, que exigem medidas e acções rápidas, e são propositadamente, assim o entendemos e até prova em contrário, dotadas ao esquecimento, vão-se gastando avultadas verbas na substituição de candeeiros eléctricos e na colocação de floreiras, conjuntos de gosto e finalidade duvidosos. E eis o estado da governação em Maçãs de Dª. Maria:
A AUTARQUIA DEMITE-SE DAS SUAS RESPONSABILIDADES.
Nunca será demais reclamar por segurança.
É até um assunto que está na ordem do dia, e que tem sido motivo de reclamação por todo o País. Mas, com o mal dos outros nos governamos bem… e a copiar, que se copie o que é bom. De mau já temos que chegue.
Depois de casa roubada, trancas à porta, e infelizmente, já tivemos esse exemplo por cá.
De que esperam pois Srs. autarcas?
Que morra mais alguém para a seguir irem a correr colocar a sinalização?
Toda a governação necessita de alguma dose de pragmatismo. É necessário um verdadeiro cuidado na identificação do que é verdadeiramente necessário e útil, dando-lhe a necessária prioridade, face ao que é mera fachada e que, em tempo de vacas magras, mais não são que gastos supérfluos e desnecessários, sabendo-se que há muito onde gastar tais verbas, e das quais o povo irá assim, tirar os consequentes proveitos.
Por hoje terminamos com um apelo:
SRS. AUTARCAS, NÃO SE DEMITAM DAS VOSSAS RESPONSABILIDADES.
AS PASSADEIRAS E TODA A SINALIZAÇÃO ENVOLVENTE, SÃO ELEMENTOS DA SEGURANÇA QUE VªS. EXªS. TÊM OBRIGAÇÃO DE DAR A TODOS, MAÇANENSES E FORASTEIROS, OU NÃO FOSSE ESSE, UM DIREITO QUE LHES ASSISTE.
SEM BEIJAMÃO, O POVO AGRADECE ASSIM, QUE SE ASSUMAM NO LUGAR PARA O QUAL FORAM ELEITOS.

2007/09/06

 

DÚVIDAS

Um argumento já gasto, e usado sempre que dá jeito, é o de que a Junta é pobre.
Que o único rendimento é o cemitério… (e morre pouca gente).
Safa… Que seja pobre eternamente.
E com uma junta pobre, sem rendimentos, resta aos autarcas fazerem das tripas coração para manterem a ordem por cá. (...?...)
Não consta que tenham prescindido das remunerações a que têm direito mas, também se não fosse para ganhar alguma coisa será que tinham ido para lá?
Do cruzamento retratado na imagem, foi retirado o sinal de stop há já longos meses e algumas dúvidas surgem quanto à situação:
- Será que o roubaram e a junta ainda não viu que deveria lá colocar outro?
- Á falta de dinheiro para compra de sinais, tê-lo-á a junta tirado para colocar em local de maior necessidade e aguarda-se a estrondosa verba necessária à sua substituição?
- Ou terá a autarquia feito um qualquer cambalacho e o caminho em causa já não é público, como em tempos era reclamado por um proprietário confinante com o mesmo?
Dúvidas e mais dúvidas. Antes dúvidas que dívidas, mas o que realmente interessa, é que a ser o caminho público como ninguém duvidará, o sinal seja lá recolocado, como se impõe e está do lado contrário, sendo norma do código de regulamento de trânsito, do qual certamente os nossos autarcas não fazem tábua rasa.
. E que o exemplo venha de cima…

2007/09/02

 

TRIBUTO AO RANCHO

Numa altura em que as deslocações e consequentes actuações do Rancho Folclórico são muitas e variadas, e lembrando a recente deslocação a Ravensburg na Alemanha, numa busca pelo baú das recordações, resolvemos publicar estas fotos, duma das primeiras actuações do rancho quando ainda era o Rancho Folclórico da Acredem, do extinto rancho infantil da Acredem, bem como da primeira internacionalização do rancho sénior, já como rancho folclórico e etnográfico da Casa do Povo de Maçãs de Dª. Maria, na sua deslocação à Irlanda.
Uma das primeiras actuações
do
Rancho Folclórico da Acredem de Maçãs de Dª. Maria

Elementos do "Extinto" Rancho Folclórico Infantil

da Acredem de Maçãs de Dª. Maria

(num desfile e apresentação duma marcha de Maçãs)

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O JÁ À ALTURA,

Rancho Folclórico e Etnográfico

da casa do Povo de Maçãs de Dª. Maria

na sua deslocação à Irlanda

Este post, é um tributo simples e singelo ao rancho que, e não obstante todas as vicissitudes por que passou e que vão do modo como os seus elementos se desvincularam da Acredem , à colagem da data da sua criação à do rancho da Acredem, tanto tem no entanto feito, em prol do nome de Maçãs de Dª. Maria.

É também, e modéstia à parte , o respeito e a lembrança que a saudade não esquece nem deixa apagar, a todos aqueles que já não fazem parte do grupo dos vivos, e que aqui gostaríamos de perpetuar.

É ainda, "um mimo" àqueles que, embora não fazendo já parte do rancho, não deixam de ter por ele "aquele carinho", e indiscutivelmente àqueles que actualmente tão dignamente o representam, e bem assim, Maçãs de Dª. Maria e as suas gentes.


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