2009/08/30

 

,,, A PROCISSÃO DO SR. DOS AFLITOS...

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PONTO ALTO DAS FESTAS
DE S. PAULO E SR. DOS AFLITOS O
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O nosso obrigada, ao visitante que nos enviou este vídeo, pleno de oportunidade.

2009/08/28

 

FESTAS DE S. PAULO E SR. DOS AFLITOS

OS ARCOS TRADICIONAIS
A arte e o engenho, a dedicação e paixão que os maçanenes dedicaram na confecção dos arcos tradicionais, mais uma vez vieram ao de cima.
Como não podia deixar de ser, e sem que houvesse qualquer disputa que não o desejo salutar de fazer representar o seu lugar, sempre e cada vez melhor, o povo empenhou-se, e estas verdadeiras obras de arte, tão simples quão belas, saídas da simplicidade e humildade desta gente, que defende aguerridamente a sua terra, aí estão.
São estes trabalhos, capazes de ter saído de um qualquer atelier de artista famoso, que deslumbram os visitantes, alguns vindos propositadamente para ver estes arcos, cartão de visita das nossas festas, e únicos na região.
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E HÁ ARCOS PARA TODOS OOO O OS GOSTOS
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ooooooooooooO tributo ao rancho folclórico Ç
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E HÁ ARCOS PARA TODOS OS GOSTOS
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oooooooooooooooooooop Representativo
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OOOOOOOO ooooooooooooooooo
oooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooooCarinhoso

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ooooooooooooooooooo Alusivo o

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o Apelativo o

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ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo ooo Arte e simbolismo

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ooooooooooooooooooooooooooooooooooooooo e o ... Ra..a..dical ! o

O que temos a certeza é do imenso trabalho que aqui está representado, do empenho, da carolice e do amor que cada um aqui dedicou, em todas as fazes de elaboração, confecção e montagem. Neste capítulo mais uma vez o povo maçanense está de parabens.

PARABÉNS MAÇÃS !!


2009/08/24

 

...CORRUPTOS...

E A CULPA,
SERÁ SÓ DELES ! ?
Nesta campanha eleitoral, que se prevê aguerrida e quente, já se ouvem e lêem por aí, coisas que até agora nos passavam "despercebidas" porquanto, ou se não sabiam, ou tem faltado a coragem para denunciá-las. A mesma coragem que leva a chamar não importa o quê a quem quer que seja, sem se saber a sua verdadeira proveniência.
E há títulos para todos os gostos. Para todos os candidatos sem excepção: “burros”; cobardes”; “interesseiros”; “oportunistas” ; “ corruptos” e outros que tal.
Achamos demasiado todo este rol de epítetos, até porque, se a carapuça cabe a alguns, há também boa e bem intensionada gente, envolvida.
Quando falamos em corrupção, geralmente vem-nos à mente a imagem de um político desonesto, que se vende em troca de certas benesses. Mas, deixar-se seduzir por presentes, dinheiro ou seja lá o que for, será uma exclusividade da classe política? Afinal, um presidente ou um vereador, por exemplo, são pessoas que compõem a sociedade e, infelizmente, a verdade é que, muitas vezes, o acto se corromper parte das pessoas comuns. Gente que, por saber que fulano é candidato a um cargo, pretende vir a obter dividendos, daquilo que o respectivo candidato lhe poder oferecer (em troca do seu voto).
Recentemente, surgiu uma sondagem pouco divulgada, revelando que, cerca de 60% dos eleitores, aceitaria votar num candidato em troca de vantagens pessoais. Abordados informalmente alguns eleitores, obtiveram-se testemunhos, que confirmam a sondagem referida.
Testemunhos assim, comprovam que o ser humano ainda está aquém dos ideais do exercício democrático e da cidadania. Afinal, a culpa não é só deles, dos políticos. Os eleitores que fazem vista grossa aos princípios da consciência e da ética, contribuem activamente, para a propagação da corrupção no concelho, no país, na sociedade em geral.
É só assistir diariamente aos noticiários, e tomamos conhecimento de todo um rol de acções de corrupção, que se estendem a todos os níveis da sociedade portuguesa.
E não falamos já nos eleitores que não avaliam sequer as propostas dos candidatos e, no dia das eleições votam na sigla em que sempre votaram, onde este ou aquele lhe disseram que colocasse a cruzinha. Nem sequer sabem quem é o candidato. Caciquismo puro, que em nada valoriza, os já trinta e cinco anos de democracia.
Será então, que todas as pessoas têm um preço?
E qual é o preço do seu voto, caro eleitor?
Seja coerente, seja um cidadão de pleno direito e lembre-se: o seu voto não tem preço.
Pense muito bem antes decidir em quem vai votar, como e porque é ali, que vai pôr a sua cruzinha.
EM FRENTE CONTRA A CORRUPÇÃO!
Mas, antes de dizer que são todos corruptos, lembre-se:
Afinal, eles não são muito diferentes de nós.

2009/08/16

 

...ELEIÇÕES, PR'A QUE VOS QUERO...

O Poder Local Democrático desempenhou um papel crucial na modernização de Portugal, na melhoria da qualidade de vida das populações e no aprofundamento da sustentabilidade económica e social dos territórios sobre a sua jurisdição.
As Autarquias tiveram ao longo de trinta e quatro anos um papel destacado na elevação da qualidade de vida das suas gentes, na satisfação das necessidades básicas e na dotação do País com as infra-estruturas necessárias.
Temos nas próximas eleições autárquicas a realizar em Outubro, a oportunidade de darmos início a um novo ciclo de governação autárquica, que reforce a credibilidade do poder local, dê prioridade às políticas de desenvolvimento e qualidade de vida, contribua para a modernização e desenvolvimento da nossa terra, e dê um impulso na promoção duma cultura de inovação, qualidade e eficácia na relação com os cidadãos e na prestação de serviços. O reforço da democraticidade e transparência no governo municipal, a prioridade absoluta dada à simplificação da relação com os cidadãos e as empresas, o combate à corrupção são bandeiras que nenhum partido pode esquecer durante esta campanha, mas mais ainda, que não podem abandonar uma vez no poder. Cada partido deve fazer destes e outros temas, um compromisso de honra com o eleitorado.
Este compromisso, implica a formulação de eixos estratégicos claros e partilhados que tornem viável a concretização desses objectivos. Implica ainda a definição dum novo enquadramento para a governação autárquica, adequando o modelo institucional e o modelo de financiamento, aos novos desafios que as autarquias têm que enfrentar.
Mas, a ambição de receber a confiança da maioria dos eleitores das sete freguesias e com esse mandato, dar um contributo fundamental para que o concelho possa enfrentar com sucesso as novas fronteiras do desenvolvimento sustentado, no contexto económico e social da globalização, deve ser também e por consequência, a ambição de conseguir os objectivos atrás inunciados.
Muita gente se perfila, muitos partidos (ou quase todos) têm já prontas as suas listas e vêm divulgando os seus candidatos, prevendo-se uma luta renhida pelo poder. Esta luta, que gostaríamos fosse nobre e salutar, no interesse de todos nós, está a trazer ao de cima algumas verdades e umas quantas mentiras, que será deveras importante, tenham a sua verdadeira destrinça.
Esta época de eleições é algo fantástico. É impressionante como surgem sempre os salvadores da pátria, super-heróis, pessoas que mudariam o cenário concelhio, melhorando do pé p’rá mão as nossas condições de vida. Todos os anos de eleições é assim. Surgem pessoas que nunca vimos, e outras que sempre vimos, sempre as mesmas. São pessoas boas, simpáticas, parecem da família, os melhores amigos, com tanta confiança que nos passam. As mesmas pessoas, que não parecem literalmente as mesmas, depois das eleições.
Não queremos generalizar, estereotipar, claro que existem os verdadeiros, os que realmente são o que são, mas que não passam de oportunistas, interesseiros que levantam uma bandeira que na sua casa estava atirada p’ró canto, suja como pano de chão, siglas de um partido que nem sabem o que significam, apenas letrinhas. Batem-nos á porta, entram em nossa casa, apertam as nossas mãos, dizem-nos um texto magnífico, e nós, ingenuamente acreditamos. Depois, esquecem-se nós e quando se cruzam connosco, olham-nos por cima do ombro e à distância para que “não lhes peguemos a pessanha”.
E é assim, de quatro em quatro anos.

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