2008/04/17

 

VAMOS AO TEATRO

VAMOS TODOS APOIAR O
GRUPO DE TEATRO
DE MAÇÃS DE Dª. MARIA

Vamos todos dar o nosso contributo, no sentido da motivação desta equipe, fazendo renascer o gosto pela representação, que nos finais dos anos 60, início dos anos 70, tãos bons princípios teve por cá, e que tanto agradava a maçanenses e forasteiros. A corrida aos bilhetes já começou! Vamos lá, parece que já há poucos!

NA RTP 1

COM REPRESENTAÇÃO MAÇANENSE

O programa Sexta à Noite, do popular apresentador JOSÉ CARLOS MALATO, e que será transmitido amanhã dia 18 pelas 23H00 no canal 1 da RTP, vai ter convidados de peso.

Desta feita, Maçãs de Dª. Maria foi convidada a fazer parte do programa, e far-se-á representar pela nossa associação: A ACREDEM.

Sexta à Noite, é um talk-show onde se priviligia a espontaneidade, e um espaço apelativo para conversar com os convidados, nas mais diversas áreas (música; cinema; desporto; teatro; política; folclore; etc), daí acharmos, estar a freguesia, dignamente representada pela ACREDEM.

Os nossos votos para que tudo corra da melhor maneira, e lá estaremos, olhos colados no televisor até porque, não é todos os dias que,

MAÇÃS ESTÁ NA RTP


2008/04/13

 

"O SALÃO" em cena no Auditório

O GRUPO DE TEATRO DE
MAÇÃS DE Dª. MARIA
apresenta:
"O SALÃO"
Nos próximos dias 20 e 25, pelas 16H00 e 21h30, respectivamente, o Grupo de Teatro de Maçãs de Dª. Maria apresenta a peça "O SALÃO".
As representações terão lugar no Auditório do Pavilhão Multiusos, e as entradas serão grátis.
Face às limitações de lotação do Auditório, as entradas estão condicionadas ao levantamento prévio dos bilhetes na sede da Junta de Freguesia.
Trata-se de uma peça, cujo tema foi um dos pontos quentes do pós 25 de Abril em Maçãs, merecendo de antemão o louvor, de ser uma peça não só escrita por um maçanense, mas representativa de Maçãs e apresentada por maçanenses.
Esta peça, e cujos ensaios decorrem há já largos meses, é uma organização da Junta de Freguesia. que convém ressalvar, se tem empenhado no sentido da sua apresentação.
As limitações do auditório, e que só não viu quem não quis, ainda antes da sua construção, vêm agora prejudicar aquilo que poderia ser uma "grande estreia, e até a criação do hábito de ir ao teatro a Maçãs". As condicionantes da sala serão sempre um aspecto negativo, e que em nada contribuirão para o bom desempenho e a atracção de forasteiros, ainda que o teor dum possível espectáculo, a isso seja favorável.
No entanto, e servindo-nos do que temos, não crescendo porque não nos deixam, o que se faz é "para dentro", como se costuma dzer, "para consumo interno". Talvez uma digressão do grupo pelas freguesias vizinhas possa divulgar o que por cá se for fazendo, ainda que, com a lentidão e o receio, de quem se inicia nas artes da representação.
Um grande bem haja à juventude que se vem empenhando em levar à cena esta peça, e mais uma vez à Junta de Freguesia pelo apoio e dedicação a este projecto, que só peca por tardio, mas que esperamos, será certamente o primeiro, dos muitos que o futuro nos trará.
Parabéns a todos.

2008/04/06

 

QUESTÕES DE DESENVOLVIMENTO

A cultura educacional e civilizacional são vertentes indissociáveis, numa situação de desenvolvimento e progresso que todos anseiam e desejam seja uma realidade e um objectivo a atingir, individualmente por cada um, e num geral pela sociedade no seu todo.
As infra-estruturas públicas e de carácter social de primeira necessidade, quando existentes, são sinónimo de que o desenvolvimento existe, e que cada habitante, podendo usufruir das mesmas, se sente em consciência, parte integrante da sociedade que em seu proveito, aplica condignamente o que lhe retira em impostos.
Não é assim que os maçanenses se sentem e, para mal de todos nós, cada vez vêem o progresso, o desenvolvimento, como uma miragem que , na utopia da procura do ideal que não existe, é ainda, o que nos inspira a lutar e a caminhar.
Na consciência do dever cumprido por parte dos nossos autarcas, ( vejam-se as últimas entrevistas “in Alvaiazerense”), por cá, vai faltando tudo, ou melhor dizendo, o essencial a uma situação de progresso e desenvolvimento.
A qualidade de vida local, e o bem estar social, são valores que a autarquia tem obrigação de promover, e que parece, numa análise simplista, ter deixado no esquecimento.
Onde está o saneamento básico, para o resto da freguesia. Só os moradores da vila a ele têm direito?
Onde está, ou para quando o jardim infantil?
O que se passa quanto ao armazém das cinco vilas? Será mesmo, um pólo de desenvolvimento local, com a edificação no mesmo, de apregoada habitação social?
Onde estão as passadeiras nos vários locais da vila, sinal de interesse da autarquia, no cumprimento da sua obrigação de velar concretamente pela segurança de todos nós, implementando em Maçãs as regras gerais de boa circulação, na salvaguarda dos direitos de cada cidadão?
Onde estão os nºs. de polícia nas nossas portas, tão necessários a uma perfeita distribuição do correio por parte dos CTT, e cuja deficiência tantos dissabores tem trazido a uma parte significativa da população que, em cúmulo, vê muitas vezes a sua correspondência violada, em consequência dos erros havidos com a sua distribuição?
Onde estão as acções que visem uma maior fixação de pessoas e terminem com o êxodo dos maçanenses para as freguesias vizinhas?
Onde estão as “facilidades” que contribuam para a criação de postos de trabalho?
Onde está a apregoada zona industrial das Relvas, e cujos terrenos foram adquiridos aos respectivos proprietários com esse objectivo?
Enfim, onde está o essencial p’rá captação de gente, p’rá fixação das pessoas, sem as quais não há desenvolvimento?
Concluímos que toda esta problemática “é uma pescada de rabo na boca”.
Sem pessoas não há desenvolvimento; sem desenvolvimento, não há fixação de pessoas.
Não se pode no entanto é exigir ao sector privado, e tanto mais que estamos em tempo de vacas magras, que seja o motor de arranque dum desenvolvimento inexistente, e que certamente irá demorar largos anos a concretizar-se, sendo que a qualquer momento poderá ser ruinoso, caso não tenha por parte da autarquia o necessário apoio integrado, capaz de ser motivador e catalisador dos investimentos que se precisam e que vemos fixar-se nas freguesias e municípios vizinhos.
É sempre fácil atirar, por todas estas falhas, as culpas à autarquia. Mas, o que não encontrámos, foi razões para afirmar que a autarquia se preocupa com estas questões, e sobre elas se debruça, com a coragem de quem anseia e quer a todo o custo, o progresso da sua terra.
Sabemos de antemão, que a Junta não tem dinheiro, mas o que tem, nem sempre aplica com um objectivo nobre e ambicioso, no verdadeiro interesse dos seus eleitores (veja-se a avultada verba gasta em candeeiros e floreiras, agora cheias de erva, e os custos da sua manutenção, caso se faça).
Não se pede no entanto à junta, que execute grandes projectos, para os quais como é óbvio não terá verbas. O que se lhe exige, é que tenha ideias, que apresente projectos viáveis, com vista à dinamização, ao desenvolvimento e progresso de Maçãs, e que sejam simultaneamente captadores de investimento e atractivos à fixação de gentes. Apresentá-los à Câmara Municipal quando fosse o caso e exigir da mesma a satisfação das suas promessas eleitorais, na estreita colaboração com todos os órgãos da administração local, é uma obrigação da junta de freguesia. A subserviência e o "sim senhor presidente" jamais trarão a esta terra, progresso e desenvolvimento.
Com alguma regularidade se ouve como resposta da autarquia, “então vá apresentem projectos, não critiquem façam”, prova irrefutável do modo como é vista toda e qualquer critica ou observação mais divergente do ideal instalado.
E enfim, apetece-nos perguntar:
Mas p’ra que raio, foram eles eleitos?!

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