2007/08/18

 

PASSADEIRAS = SEGURANÇA

Entre os próximos dias 12 e 17 de Setembro terão início, também por cá, em Maçãs de Dª. Maria, as aulas do ensino básico.
Certamente que é uma exigência de todos nós, pais, educadores e autarquia que, quer a frequência das aulas quer as deslocações dos nossos filhos e todas as actividades envolventes, venham a decorrer dentro da maior normalidade e segurança.
Nunca será então demais alertar para a falha grave, que é a falta de passadeiras em vários locais de necessidade premente em Maçãs de Dª. Maria. A sua inexistência consubstancia uma situação de desleixo e despreocupação face a um tema que devia preocupar munícipes e autarcas: A SEGURANÇA.
Faltam pois passadeiras em vários sítios e a sua colocação não só é exigível, como deve ser feita com a máxima urgência. Assim, junto à Acredem e às Escolas do Ensino Básico, junto aos supermercados, no acesso à igreja e ao posto médico e nas rotundas, serão de princípio, os locais onde a sua colocação se exige seja urgente.
Não vamos sequer dissecar, de quem é a obrigação da sua colocação. A ser da Câmara, lamentamos ver Maçãs tratada deste modo, dotada ao desprezo, sem respeito e consideração. A ser da Junta, não é certamente por falta de dinheiro que a autarquia não promove a sua colocação. No plano das opções, e não obstante os gostos que se não discutem, achamos que em primeiro lugar estariam as passadeiras e então só depois as floreiras colocadas nos postes eléctricos, cujo montante gasto pagaria concerteza, muito metro de passadeira.
Não somos contra o embelezamento da vila, segundo o conceito de cada um, mas antes pelo contrário. Achamos que a vila se deve apresentar bonita alegre e acolhedora. Como um dia disse Mário Soares, quando questionado sobre as despesas que fazia em deslocações, “O estado não se deve apresentar de galochas”. E assim, achamos que, e independentemente dos gostos, tudo o que for feito para melhorar a vila, o seu aspecto e a sua qualidade de vida é bem- vindo.
No que discordamos, é no sentido de oportunidade das opções realizadas. Em primeiro lugar, a autarquia devia preocupar-se com a segurança e neste capítulo, enveredar todos os esforços para que as passadeiras sejam uma prioridade.
Já aqui reclamámos esta situação, e não nos cansaremos de o fazer até que, quem de direito assuma as suas responsabilidades.
É urgente implementar uma política de troca da vaidade na execução de certos trabalhos, pela execução daqueles que deixando quiçá, um menor “registo” aos seus mentores, são porventura prioritários e de tanta necessidade, que não teria cabimento estarmos hoje aqui a falar neles.
Um mês nos separa do início das aulas, e consequentemente duma maior movimentação de pessoas, crianças e adultos. É tempo mais que suficiente para que sejam colocadas as passadeiras, criando-se assim maior segurança para todos, crianças e demais utilizadores.

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