2007/01/21

 

NÚMEROS DE POLÍCIA

Maçãs de Dª. Maria, a maior freguesia do concelho de Alvaiázere, vive há muitos anos o flagelo de se situar no “cu” do Concelho e consequentemente no “cu” do Distrito.
o Estamos pois, muito mal servidos em certos serviços que se exigem perfeitos, e cuja necessidade é premente e diária.
o Centramos hoje a nossa atenção no péssimo serviço que dia a dia nos é prestado pelos CTT, no que se refere á distribuição de correspondência. Como se não bastasse os dias em que por vezes, não temos correio, é sistemático e habitual, a correspondência não ficar na caixa do verdadeiro destinatário. Os inconvenientes são muitos e as suas consequências graves, e que vão do atraso e perda de privacidade, até ao desaparecimento da mesma nalguns casos.
o O tempo em que a correspondência era distribuída por carteiro conhecedor dos lugares e das pessoas, num serviço individualizado e perfeito, deu lugar á distribuição por uma qualquer pessoa contratada, que não conhecendo a terra nem as pessoas, vai distribuindo o correio, num resultado péssimo e com os enerentes prejuízos dos destinatários.
o Das reclamações, não surge qualquer solução nem se vislumbra, porquanto uma das razões invocadas para a má distribuição, é a falta de números de polícia. Esta razão é até invocada por alguns serviços públicos para a devolução de correspondência com a consequente falta, nalguns casos, de informações ao contribuinte.
o Deixamos aqui um apelo á nossa Junta de Freguesia, no sentido da colocação com a urgência que se tem como necessária, dos números de polícia nas nossas residências. Trata-se dum trabalho que deve ser feito com algum cuidado, até pelo método a seguir, quanto à numeração, mas que não é tão difícil assim, e a sua necessidade é incontestável.
o oOs custos desta acção são de pequena monta, face aos resultados proveitosos que daí certamente advirão, para todos nós.
o
Esperamos pois, que a Junta seja sensível a mais esta necessidade, e dê aos maçanenses mais um sinal de que estamos a caminhar, rumo ao futuro, em pleno século XXI.

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